segunda-feira, 31 de maio de 2010

Vamos falar um pouco de merda sem se preocupar em ser incoerenste. É esse o objetivo.

Para que se preocupar tanto assim com as coisas se de repente um passarinho — e olha que a população de passarinhos é muito grande — pode passar na rua e te dar uma cagada na cabeça. Tomando isso como uma situação hipotética, esse passarinho poderia ser radioativo pelo grande número de lixões improvisados onde máquinas velhas de Raios-X são depositadas. Sendo assim, o pássaro que depositou fezes na sua cabeça é um organismo de gene modificado. O que essas fezes vão causar em seu corpo pertence totalmente ao desconhecido.

Agora vamos imaginar os possíveis efeitos. Sei lá... Você poderia se tornar algo como um grande coco verde fluorescente que anda. Ou ainda poderia desenvolver câncer. Pelo pássaro ñ ter desenvolvido, pode-se concluir que talvez os efeitos sejam menos rudes em você.

Vendo uma gravidez como algo extremamente parecido com um câncer — pois, analisando o câncer como células defeituosas que começam a se multiplicar e prejudicar o seu corpo com dores, ele não se distancia muito da gravidez, onde duas células defeituosas (pois possuem apenas meia fita de DNA) se unem e se multiplicam sugando os nutrientes do organismo em questão. Estas se transformam em algo como um grande tumor depois de uns meses. A grande diferença é que este ganha independência para formar novos tumores no futuro. — além de desenvolver um convencional, você poderia ficar grávido.

Você perde muito tempo analisando os probleminhas fúteis da sua vida. Nenhum deles se compara a este. Imagine a quantidade de pássaros. Você pode a qualquer hora levar uma grande cagada na sua cabeça e correr esse grande risco de se transformar em um grande coco psicodélico, ou até ganhar um tumor que ambiciona ser independente. Pense nisso.

Olá... como vai você?

É estranha a utilidade q agente atribui a essa frase, pois é tratada muitas vezes como uma pergunta retórica - e eu não a utilizo como tal -, mas percebo na maioria das vezes q quando me fazem esta ou alguma parecida, eles não ligam a mínima se a resposta vai ser "bem", ou "mal", ou "estou morrendo" - não que eu ache isso ruim, mas alguns acham - ou qualquer outra coisa. Eles apenas retribuem algo q se poderia chamar de sorriso, pelo formato que a boca toma, ou um "Por quê?" recheado de hipocrisia.

Eu realmente não quero transformar todos os prosélitos do "Olá... como vai você?" em psicólogos ou coisa do tipo. Mas se você não se importa como ele vai, por que pergunta como ele vai? Isso não é polido, não é legal. Você acaba apenas gerando uma espécie de falsa educação.

Não me pergunte se eu estou bem - nunca estarei bem aqui -. Me pergunte o que realmente te importa, mesmo que for uma babaquice... Aias, principalmente se for uma babaquice, pois a conversa começaria bem humorada. Me pergunte se eu comi bacon, ou se eu escutei alguma música - fico bem por uns instantes depois de fazer isso -, ou simplesmente não pergunte porranenhumae vá direto ao ponto, isso me faz bem.